27 janeiro 2016

ERA UMA VEZ ...

uma Biblioteca com muitos livros
muitas históriasmuitas aventuras
muitas personagens
que recebia muitas, muitas crianças, para darem vida às histórias e às personagens. 




E as crianças entravam na história e brincavam com as personagens, e estas por sua vez, saíam das histórias e de mãos dadas com as crianças, riam, sonhavam, divertiam-se, faziam uma festa.



É o que está a acontecer esta semana na nossa Biblioteca. Todos os dias há uma história para deslumbrar os mais pequeninos, do
Jardim Infância da Ordem
do Jardim de Infância de Casal Malta 
e da EB1 da Escola Guilherme Stephens
num total de 170 crianças.


É uma vez, ... são muitas vezes, ... e é sempre bom.

















22 janeiro 2016

DE PEQUENINO SE CONSTITUI O FUTURO

Este fim de semana, queremos deixar-te uma sugestão de leitura "diferente".
Não se trata de nenhum conto da Carochinha, nenhuma aventura no espaço, nem uma lenda antiga, mas algo que todos nós, desde muito novos, devemos saber e conhecer acerca de Portugal.


Já deves ter percebido que, no próximo domingo, é dia de eleições, acontecimento muito importante num país como o nosso, que vive num regime democrático. Eleições essas, em que os cidadãos portugueses maiores de 18 anos, vão eleger o Chefe do Estado Português, ou seja, o Presidente da República, que entre muitas funções tem como responsabilidade defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa.

Caricatura do atual P. R., Aníbal Cavaco Silva, por José Figueiredo
 
 
E o que é a Constituição da República Portuguesa?
«Todas as sociedades têm regras para o seu funcionamento. Geralmente estas regras são postas por escrito num texto que é a sua Lei Fundamental, a Constituição. A Constituição Portuguesa é uma Lei muito grande, importante e completa, com muitos artigos (que são partes mais pequenas onde os assuntos são tratados com mais pormenor) e que, de uma forma geral, abrange quase tudo o que tenha importância para a vida do nosso país e dos seus habitantes. Esta Lei fica acima de todas as outras, nada pode ir contra ela, e é ela que define o regime em que o país vive, o que deve fazer o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo, os Tribunais, de que modo e quando são as eleições ...
Em Portugal, quando se deu a "Revolução do 25 de Abril", era importantíssimo que passasse a existir uma Constituição democrática, quer dizer, que ela dissesse realmente aquilo que a maioria do Povo Português desejava.»


Tudo isto e muito mais, podes aprender neste livro

Texto Leonor Baeta Neves
 Concepção e Coordenação Maria Emília Brederode Santos
 Ilustrações Pedro Proença
 Edição Assembleia da República e
 Ministério da Educação/Instituto de Inovação Educacional



"Direitos Sociais
Ana - Mas eu vejo algumas pessoas a viverem tão mal... A Constituição também se preocupa com isso? [artigo 63º]
Inês - Sim senhora! Ela afirma que todos têm direito à Segurança Social. E que as pessoas devem ser protegidas quando se sentem mal, na velhice, no desemprego, quando tenham grandes dificuldades ..."

Portanto, este fim de semana estás convidado a "dar um passeio" pela nossa Constituição, juntamente com a Inês, o João e a Ana, de modo a entenderem bem o que ela diz, acerca dos direitos e deveres de todos os portugueses.






12 janeiro 2016

CHARLES PERRAULT

Escritor e poeta francês, nasceu em Paris
a 12 de janeiro de 1628 
e faleceu na mesma cidade a 16 de maio de 1703.

Criador dum novo género literário, os contos de fadas, que lhe conferiu o título de 
Pai da Literatura Infantil.

Quase com 70 anos, publica um livro de histórias que ouvia de sua mãe e nos salões parisienses, a que deu o nome de Histórias ou contos do tempo passado com moralidades, também chamado de Contos da Cegonha, mas que ficou mais conhecido como Contos da mãe gansa. 
Foi o primeiro escritor a dar um fim literário a este tipo de histórias, antes apenas contadas entre as damas da sociedade de Paris.

Caricatura de Charles Perrault


Contos de Perrault, que podes encontrar na Sala Infantil da Biblioteca Municipal:

O Gato das Botas; A gata borralheira; A bela adormecida; O Barba Azul; Capuchinho Vermelho; O pequeno polegar, entre outros.


Ilustração Peter Emmerich
Ilustração Núria Aparicio






07 janeiro 2016

OS DADOS DE 2015

Com a entrada de um novo ano é normal que se faça o "balanço" do ano que passou, refletindo sobre o mais e o menos positivo, analisando o histórico e renovando a esperança em melhorias futuras.
Assim, e como tem sido habitual em anos anteriores, divulgamos hoje os números que 2015 nos deixou. Em relação ao número de livros requisitados para leitura domiciliária, o ano de 2015 não foi dos mais animadores, dado que se verificou uma acentuada descida no número de livros requisitados face aos anos anteriores. Ora veja:

Analisando o número de requisições em função da faixa etária, verificamos que, face ao ano anterior, aumentou a percentagem de livros emprestados aos leitores até aos 12 anos, mantendo-se praticamente sem alterações a percentagem de requisições feitas pelas restantes faixas etárias.



Acompanhando a tendência de diminuição do volume de livros emprestados, também 2015 registou um decréscimo no número de novas inscrições. De 281 novos leitores inscritos em 2014, este ano apenas registamos a entrada de 221. Verificamos uma ligeira subida na percentagem de crianças até aos 12 anos, em detrimento das inscrições a partir dos 18 anos, mantendo-se igual a percentagem de novos leitores situados na faixa entre os 13 e os 17 anos.
    



OS TÍTULOS + REQUISITADOS EM 2015


     


INFANTIL/JUVENIL













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