NÃO TENS UM FATO OU MÁSCARA PARA BRINCAR AO CARNAVAL?
Com o livro de Júlio Isidro,
Ideias giras,
arranjamos uma solução.
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Ilustração Anne Soline |
"Os primos saltaram para os baús e o que viram? Tachos de alumínio, caixas de plástico, um par de botas de montar a cavalo, uma tampa de sanita, uma pele de tigre de plástico, um funil, cachecóis de todas as cores, uma malinha de mão forrada de pérolas, falsas claro, um par de luvas de boxe e uns patins, duas bengalas e um chapéu de coco, calças velhas às riscas cinzentas e pretas, gravatas horríveis, um espanador, vestidos, muitos vestidos do tempo das nossas avós, um carrinho de bebé sem uma roda, um blusão de cabedal e até um capacete de bombeiro. (...)
- Ó Tio, é com isto que vamos fazer um Carnaval Trapalhão?
(...) O Tio e a Tia (...) explicaram:
- Agora, com esta tralha toda, vamos fazer um jogo. Inventar máscaras trapalhonas. É mais engraçado e muito mais barato.
Às vezes, a trapalhice compensa."
Mãos à obra e bom Carnaval Trapalhão
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Ilustração Núria Fortuny Herrero |