27 abril 2023

FESTA DO LIVRO 2023


Plantar a Liberdade, abril 2023

Apresentação do livro "Amanhã", de Rosinda Arrimar, 25/04/2023


Sessão de Biblioterapia, com Sandra Barão Nobre



Hora do Conto e da Ilustração sobre Abril, com Ana Cristina Luz e Tânia Bailão Lopes







Workshop Escrita Criativa, por Isabel Antunes




"Ratatices" pelo Teatro à Solta







14 abril 2023

A VOZ NÃO É PARA GRITAR

Utilizamos a nossa voz para que os outros nos ouçam. Para exprimirmos opiniões e sentimentos. Mas, não precisamos, nem devemos gritar, as outras pessoas ouvem as nossas palavras e não os nossos gritos. Porque os gritos magoam.

Quando estamos nervosos ou irritados tendemos a elevar a voz, mas necessitamos de aprender a acalmá-la, através de exercícios, como por exemplo, inspirando fundo e ir libertando o ar lentamente. Para dentro e para fora, para dentro e para fora, até o nosso corpo acalmar.

O livro A voz não é para gritar, de Elizabeth Verdick, ilustrado por Marieka Heinlen, editado pela Porto Editora, é a nossa sugestão de leitura de fim de semana. A autora ensina a utilizar a voz em diferentes contextos, dentro e fora de casa, promovendo o respeito pelos outros. Contém dicas e atividades para pais e educadores.



A voz de casa, deve ser também usada na escola, enquanto trabalhas e estudas, numa biblioteca, na presença de um bebé que esteja a dormir, em salas de espera, etc.

Na rua como existem muitos barulhos, falamos num tom mais alto, o que não significa que gritemos. Numa festa com os amigos também temos tendência a falar mais alto, ou quando nos rimos e cantamos, a voz soa mais elevada.


No próximo domingo, dia 16, comemora-se o
Dia Mundial da Voz, 
usa a tua adequadamente. 

A tua voz é uma ferramenta poderosa.






06 abril 2023

AMÊNDOAS DE PÁSCOA

 Acordava no domingo de Páscoa muito cedo. 

Vestia a melhor roupa que tinha e corria para a igreja. (...) Logo a seguir, começava a Visita Pascal. (...)

Em cada casa eu só pegava em duas amêndoas. E rilhava-as num instantinho. Depois ficava farto de tanta doçura.

Mas continuava a pegar em duas amêndoas!...

Quando terminava a Visita Pascal eu, cansado e com os pés doridos, entrava em casa. E guardava as amêndoas num cestinho.

Por isso, um mês depois, os meus colegas da escola ainda disputavam a vez para me levarem e trazerem a mala dos livros e o saco da merenda.

É que eu era o único que ainda tinha amêndoas!

in, Abada de histórias, de António Mota










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