« - O que é que faz o teu pai, Gil? Conta lá!!! Da primeira vez ainda caiu na ratoeira e confessou, carregando nas vogais:
- O meu pai é PAI, só pai.
Claro que os matulões de sete anos desataram a rir às gargalhadas, como se aquela fosse a melhor anedota de sempre.
- Só pai, Gil? Mas ninguém é só pai... DAHHHHH!!! (...)
Mas o Gil ficava irritado, e muito mesmo. (...) Sempre que chegava a casa, voltava a insistir.
- Mas, ó pai, o que é que tu fazes? Os outros meninos dizem que ninguém pode ser só Pai, nem ninguém que é só pai pode viver numa casa alta e magra como a nossa e ter um cão todo branco com bolinhas castanhas como o Puma. Pai que é pai tem de ter um trabalho, vestir um fato com uma camisa engomada, uns sapatos a brilhar e uma gravata a condizer.
E a resposta era sempre a mesma:
- O que os outros meninos dizem não interessa nada, a verdade é esta: eu sou só PAI; pai da família dos Pais Invencíveis.»
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| Ilustração de Helena Nogueira |
Cada vez mais pessoas vivem nas cidades e nas grandes vilas. Quer a tua casa fique numa grande cidade ou numa vila menos agitada, é certo que à tua volta há uma entusiasmante vida selvagem.
Vemos, constantemente, vários animais selvagens - como pombos e formigas, por exemplo! Outras criaturas têm especial talento para se esconderem ou moverem silenciosamente, pelo que nem nos apercebemos de que estão lá. Mas acredita que eles estão por perto! De gaivotas a pinguins, de morcegos a ursos e de aranhas a cobras, estes animais estão na casa deles a escassos metros da nossa porta.
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| Ilustração Lucy Rose |
Há muito mais aves nas cidades do que apenas os habituais pombos. Desde papagaios, perus ou corujas, uma variedade surpreendente de espécies pode ser encontrada nas mais diversas cidades. Algumas visitam-nas apenas em determinadas épocas do ano, ou apenas durante a noite, enquanto outras vivem nas ruas, nos parques e jardins durante todo o ano.
Desde sempre que certos animais partilham connosco as nossas casas. As habitações oferecem calor e abrigo, além de muita coisa para comer. Alguns destes visitantes podem até ser bem-vindos - por exemplo, as aranhas domésticas apanham moscas e mosquitos.
Bom fim de semana
A palavra surgiu da junção de dois vocábulos: "man", que significa involuntário, e "gá", que significa imagem. Os mangás têm características próprias, que os diferenciam da restante banda desenhada ocidental.
Para começar, o alfabeto japonês é composto por ideogramas, que não só representam sons, mas também ideias, assim, no texto em geral as onomatopeias fazem parte da arte.
Os mangás são completamente a preto-e-branco e produzidos em papel de jornal. É comum haver várias páginas só de imagens, sem diálogo e também ações que se desenrolam por muitos quadradinhos e abordadas por diferentes pontos de vista.
A ordem de leitura dum mangá é diferente da que estamos habituados, pois começa pelo que seria o fim duma outra publicação e o texto é disposto da direita para a esquerda.
Ler um mangá é uma experiência única, é mergulhar num mundo próprio cheio de ação, emoção, heróis, criaturas mágicas e muita diversão.
Na Biblioteca Municipal encontras alguns para empréstimo domiciliário.
... no mês de fevereiro.
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foi o número de crianças, vindas de vários estabelecimentos de ensino, que recebemos na Hora do Conto.
Tempo de histórias, contos, encontros, encantos e afetos.
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