17 janeiro 2020

AS CRIANÇAS ADORAM FAZER PERGUNTAS

Porque é que tenho de lavar os dentes?
Porque é que não posso fazer chichi na cama?
Porque é que não posso provar vinho?
Porque é que não posso comer todos os doces?
Porque é que as pessoas são de cores diferentes?

A curiosidade é uma componente essencial do cérebro em desenvolvimento de uma criança e a reação dos adultos tem um papel fundamental nesse desenvolvimento.


Ilustração David Roberts

As crianças procuram perceber e descobrir aquilo que os rodeia de forma independente. À medida que exploram e os seus cérebros crescem, a sua curiosidade natural leva-as a questionar.

Uma criança de 4 anos pode fazer até 390 perguntas por dia, o que equivale a 100 000 perguntas por ano!

Este livro encontra-se disponível na sala infantil da Biblioteca,
aborda questões sobre saúde e bem-estar, com pequenas histórias desenvolvidas por dois pedopsiquiatras que ajudam a criar momentos de conversa entre adultos e crianças para discutir as mais variadas dúvidas colocadas pelos mais novos.




O pai da Bia convidou um amigo para jantar. A Bia bebeu água  a acompanhar a refeição, mas o pai e o amigo estavam a beber outra coisa. Ela perguntou ao pai o que era e se podia provar.
- Isto é vinho, Bia, não podes beber. O vinho é só para os crescidos - respondeu o pai. A Bia não conseguia compreender porquê e perguntou:
- Porque é que não posso provar o teu vinho?






08 janeiro 2020

PARABÉNS PROFESSOR CARLOS ALBERTO SILVA

Criado pelo Município de Leiria, 
o Prémio Literário Afonso Lopes Vieira, 
tem como objetivo homenagear e divulgar o poeta leiriense e homem de cultura que foi Afonso Lopes Vieira, bem como, incentivar a criatividade literária, a descoberta de novos talentos no campo das letras e o gosto pela escrita.

Nesta sua primeira edição bienal - 2019/2020 - dedicada à Literatura Infantil, o vencedor foi 
Carlos Alberto Silva, com a obra Desenho impaciente.


Carlos Alberto Silva, nasceu a 25 de junho de 1958, em Pombal.
Diplomado em educação e infância, especializou-se em Comunicação Educacional e Gestão da Informação. Desempenha atualmente funções de professor bibliotecário, no Agrupamento de Escolas de Porto de Mós, onde leciona Iniciação à Programação a alunos dos 3º e 4º anos de escolaridade.
Desenvolve diversas ações no âmbito da mediação e promoção da leitura, como autor e contador de histórias.
Foi durante vários anos professor na EPAMG - Escola Profissional e Artística da Marinha Grande.

A Biblioteca Municipal da Marinha Grande, 
dispõe de uma das suas obras, 
para leitura e empréstimo.


O Urso que perdera o coração, 
com texto e ilustração do autor, é recomendado pelo Plano Nacional de Leitura, 
para crianças dos 6 aos 8 anos.

 
"Era primavera. A floresta estava animada. Os coelhos saltitavam entre as ervas. Os esquilos traquinas faziam corridas pelos ramos das árvores (...)
As abelhas zumbiam de flor em flor, colhendo néctar (...)
No entanto, lá ao fundo, onde o mato se adensava, tudo era mais sombrio e silencioso.
Num recanto escuro, na toca do velho castanheiro, vivia o urso mais mal-humorado do mundo. Embora tivesse boa cama e boa comida, passava o tempo a resmungar com tudo e com todos."


 

«Contos sobre rodas», projeto de Carlos A. Silva, para divulgação do «kamishibai», 
uma técnica japonesa de contar histórias. 








VAIS GOSTAR TAMBÉM DE:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger..."