24 junho 2013

São João, São João, São João, dá cá um balão para eu brincar

Em Portugal, o Dia de São João é celebrado no dia 24 de Junho.
S. João Batista personagem bíblica e santo do cristianismo, terá nascido na Judeia no ano 2 a. C. e morrido em 27 d. C. Introduziu o batismo, cerimónia que mais tarde seria adotada pelo cristianismo. Surge como percursor de Jesus Cristo, que batizou no rio Jordão.
São João é, tal como Santo António e São Pedro, um santo popular.

A festa é celebrada em várias localidades portuguesas, mas a cidade onde os festejos são maiores é o Porto, onde o dia 24 de junho é feriado municipal.
O manjerico é um dos símbolos da festa, assim como os coloridos martelos de plástico e os alhos porros, utilizados pelas pessoas para bater (gentilmente) nas cabeças das outras pessoas.
O fogo das fogueiras de São João e do balão são símbolos de coragem e renovação. Saltar à fogueira é um ato de bravura. Os balões de ar quente feitos em papel são outras das atrações que iluminam os céus da cidade na noite de São João.

Cascata sanjoanina


As cascatas sanjoaninas, uma espécie de presépio animado, feita com esculturas que exemplificam as artes, ofícios e arquitetura portuenses, são outra característica da festa portuense em homenagem a São João.
O Porto é a capital nortenha de Portugal e a 2ª maior cidade do país. É conhecida mundialmente pelo seu vinho, pelas suas pontes e arquitetura contemporânea e antiga. O seu centro histórico é património da humanidade desde 1996.




Conheces a cidade do Porto? Não? Gostavas de conhecer?

Então, vem à sala infantil/juvenil
da Biblioteca Municipal e fica a conhecê-la através do livro

 "Contos da cidade das pontes"
coordenação de José António Gomes, 
ilustrações de António Modesto,
Editora Ambar



“O Porto e arredores foram berço de grandes escritores. E lugar de passagem para muitos outros que se deixaram cativar pelas suas gentes; mas também pela magia do Douro e do granito, pela luz coada pela neblina, pelo pôr-do-sol visto da Foz. Em histórias e poemas recriaram o cenário desta urbe urbana, habitada por pessoas tão especiais que muitos não resistiram a transformá-las em personagens dos seus livros. Ao criarem tais obras, esses escritores estavam a lançar pontes para o futuro e também para o exterior, para os que não conhecem o Porto. E essas pontes, que são os livros, dão a ver aos de fora tocantes retratos da cidade e da sua gente”.



 

Boa semana

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