Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense, mas o circo, como o conhecemos hoje, só começou a tomar forma durante o Império Romano.
O primeiro a tornar-se famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 000 pessoas. A atração principal eram as corridas de carruagens, mas, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído, em 40 a .C., pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma (Itália).
Interior do Coliseu |
Coliseu em Roma |
Mas foi na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com arena circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições equestres e querendo quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobatas e malabarista.
Agora, deixamos-te com uma pequena apresentação do fabuloso espetáculo Quidam do Cirque du Soleil e
convidamos-te a vir à sala infantil/juvenil da biblioteca
para assistires ao espetáculo completo.
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Meninos e meninas a
Biblioteca e o Circo esperam por vocês!
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Não se atrasem o espetáculo vai começar…
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