08 abril 2013

Já pensaste no trabalho que é feito até um livro chegar a ti?

Lês o livro, divertes-te e aprendes com a sua história, admiras as suas ilustrações …
mas como é que tudo começa?
 Nós explicamos.

O processo começa com o autor do livro a escrever a sua história, no fim do texto pronto entrega-o ao ilustrador que faz os desenhos.
Depois procuram um editor que esteja interessado em publicar a história. Que sorte! Encontraram um que quer publicá-la.
Imagem de Tiago Carossi
A partir daqui começa a fabricação do livro. Num computador são colocados o texto e as imagens na maqueta do livro, são escolhidos o tipo de caracteres e um estilo de letra para o texto, é definida a qualidade e a espessura do papel que será utilizado, é calculado o preço de produção do livro e definido o número de exemplares a imprimir.

Então, a partir do ficheiro informático, uma impressora imprime milhares de folhas de papel, que depois são dobradas, cosidas e coladas em conjunto.
No final os livros são distribuídos pelos livreiros nas lojas para serem vendidos.
É aí que os podes ir comprar, como fazem as bibliotecas para os terem à disposição de todos os leitores.

SABIAS QUE ...
Há muitos, muitos anos, antes da descoberta da tipografia, os livros eram escritos à mão por monges, que os copiavam e ilustravam um a um? A perfeição com que os monges executavam o seu trabalho fazia com que demorassem anos a acabar um livro. Como eram raros e muito caros, os livros estavam muitas vezes presos por uma corrente para maior segurança.



E sabes como se chamam os primeiros livros impressos? 
São incunábulos.

Mas sabes que ler é fantástico e que na sala infantil/juvenil da Biblioteca Municipal 
tens montes de livros à tua disposição?

BOA SEMANA



Esse dia sem igual,
como um dia inicial,
esse dia inteiro e limpo
foi o 25 de Abril.
Dia em que as ruas cresceram
e as horas se esqueceram
e em praças e avenidas
se agitaram cravos mil.
Em que o povo levantou,
de voz armado e razão,
a sua Revolução,
p´ra, sem mortos nem feridos,
ao país restituir
a liberdade roubada
e à terra lançar sementes
de um recto e claro porvir.




                                João Pedro Mésseder, 
in Romance do 25 de Abril: em prosa rimada e versificada
Editorial Caminho

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